Apesar do atraso de cerca de seis meses neste primeiro ano do projeto, de que se queixam sobretudo os professores, obrigados a rescindirem os contratos a 19 de março e desde então sem salários, o secretário de Estado desdramatizou, considerando que "todos os projetos têm os seus problemas".
O que eu gostava mesmo era de o ver seis meses sem salário e sem certeza alguma relativamente a um futuro que lhe havia sido prometido, a ver se também desdramatizava. E não é desde 19 de março, senhores, isso é só para os professores selecionados pela Universidade de Aveiro. Os da Universidade do Minho estão à espera desde fevereiro! E pelos vistos vão continuar.
1 comentário:
Juro que eu também adora ver esse senhor sem vencimento, sem certezas, a telefonar para quem deve dar informações e passado 500 vezes nao conseguir obter resposta!!!!!!!!!!!!
Gostava mesmooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Bjs Sissi cá te espero!!!!!!!!!!
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